terça-feira, 15 de novembro de 2011

Lavoisier - Biografia.


Antonio Laurent de Lavoisier nasceu em Paris no dia de 26 de agosto de 1743 e morreu em Paris no dia 8 de maio de 1964 ele era um químico Frances, filho de família nobre,foi educado de forma tradicional no Collège Mazarin.Formado em direito,mas nunca exerceu a profissão,pois sua verdadeira paixão era ciência,ganhou um premio ainda na escola por iluminar as ruas de paris.

Casou-se com Marie-Anne, uma garota belíssima, de apenas 13 anos - ela traduzia textos do inglês para o marido poder estudá-los e também ilustrou seus livros.Lavoisier trabalhou como cobrador de impostos e foi diretor da Academia de Ciências em 1785. Dois anos mais tarde, foi membro da assembléia provincial de Orléans.
Lavoisier quando se tornou deputado, representante da nobreza de Blois, na região de Orléans associou-se à Ferme Générale, organização de financistas que possuía um convênio com o rei francês para recolher impostos sobre um grande número de produtos comerciais.

Como o clero e a nobreza estavam isentos, isto é, não eram obrigados a pagar impostos, estes eram cobrados em triplo sobre as classes sociais inferiores, que viviam esmagadas com o peso das taxas e tributos, num sistema opressivo e corrupto.

O clima político e social da França era conturbado, antecipando a revolucão que viria depois. A ligação de Lavoisier com a Ferme Générale e seu envolvimento com os nobres e a Monarquia eram malvistos pela população e lhe trouxeram a fama de corrupto. Caiu em desgraça na Revolução Francesa, iniciada em 1789. Lavoisier foi preso e acusado de desvio de dinheiro público. Julgado culpado, foi guilhotinado, aos 51 anos de idade.

Contribuições Científicas.
Estudo do oxigênio
Lavoisier não descobriu exatamente o oxigênio. Este gás foi descoberto independentemente por dois químicos: Carl Wilhelm Scheele em 1772 e Joseph Priestley em 1774. Em Outubro de 1774, Priestley visitou Paris e conversou com Lavoisier sobre as suas experiências. Este fato permitiu a Lavoisier refazer as experiências de Priestley e reformulá-las. Dessa forma, Lavoisier ficou a compreender melhor as características do novo gás. E ainda confirmou que a combustão e a calcinação correspondem à combinação do oxigênio com outros materiais (materiais orgânicos na combustão e metais na calcinação).
Lavoisier deu ao novo gás o nome de oxigênio (produtor de ácidos em grego), porque considerava (erroneamente) que todas as substâncias originadas de uma calcinação originavam ácidos, em que o oxigênio se encontrava obrigatoriamente presente. Por 1789, ele formulou o princípio da conservação da matéria.
Lavoisier fez inúmeras experiências nas quais pesava as substâncias participantes, antes e depois da reação. Lavoisier verificou que a massa total do sistema permanecia inalterada quando a reação ocorria num sistema fechado, sendo assim, concluiu que a soma total das massas das espécies envolvidas na reação (reagentes), é igual à soma total das massas das substâncias produzidas pela reação (produtos), ou seja, num sistema fechado a massa total permanece constante.
Essa lei também pode ser enunciada pela famosa frase: "Na Natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma".

A DESCOBERTA DO OXIGÊNIO

Experimento da decomposição do ar

Experimento ar deflogisticado
O mercúrio é aquecida até seu gases passam para o cilindro de água. O melhor guarda combustão do gás na água no ar como o mercúrio flogisto não ir ter com ele. Assim, através da remoção de flogisto ar de combustão é aumentada.
Experimento qualitativa

Experimento del Oxígeno de Lavoisier
O mercúrio é aquecida à ebulição. O cilindro de ar diminui o volume ea água aumentando.El mercúrio ganhou o mesmo peso que o cilindro de ar é perdido.

Oxigênio
Laviosier descobriu sua função na respiração, nas oxidações, nas reações químicas e foi também quem propôs o seu atual nome. Indicou o oxigênio como um dos constituintes do ar. Em 1781, ele o indica como o responsável pelo processo de combustão e da respiração.
Por volta de 1774, o químico francês realizava experiências sobre a combustão e a calcinação de substâncias. E observava que, dessas reações, sempre resultavam óxidos cujo peso era maior que o das substâncias originalmente usadas. Informado sobre as características do gás que ativava a queima de outras substâncias, passou a fazer experiências com o mesmo e acabou por deduzir que a combustão e a calcinação nada mais eram que o resultado da combinação do gás com as outras substâncias. E que o peso aumentado dos compostos resultantes correspondia ao peso da substância inicialmente empregada, mais o do gás a ela incorporado através da reação.
Dessa constatação, Lavoisier extraiu o seu princípio, hoje muito conhecido: "Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" e deu ao elemento o nome de oxigênio, ou seja, gerador de ácidos.
O sentido mais comum de combustão é o da queima de uma substância com desenvolvimento de luz e calor. Antes de Lavoisier, a mais satisfatória explicação sobre a natureza dos fenômenos de combustão foi dada pela teoria do flogístico, estabelecida em 1697 pelo químico alemão Georg Ernst Stahl (1660-1734). Segundo essa teoria, toda substância combustível possuiria dentro de si um constituinte invisível chamado flogístico, capaz de se desprender com produção de luz e deixando como resíduo a cinza. Quanto menor a quantidade de cinza deixada pelo combustível, tanto maior seria seu teor do fantasmagórico flogístico.
Hidrogênio
Conhecido desde o século XVI - era o "ar inflamável" obtido quando se jogava limalha de ferro sobre ácido sulfúrico - foi alvo de diversos estudos dos quais resultou seu nome. Em fins de 1700, o químico inglês Cavendish observou que da chama azul do gás pareciam se formar gotículas de água e Lavoisier, em 1783, se baseava nisso para sugerir o nome hidrogênio, do grego "gerador de água". Simplesmente, durante a combustão o hidrogênio se combina com oxigênio, dando água.
Nitrogênio
Azoto quer dizer "sem vida". Este nome, sugerido por Lavoisier, designava um novo elemento, até então conhecido como "ar mefítico". O ar mefítico havia sido descoberto em 1722, quando Priestley, queimando corpos em vasos fechados, verificou que, exaurido o oxigênio do ar, restava ainda um gás inerte junto ao gás carbônico. O gás recém descoberto não ativava a combustão e não podia ser respirado; era, portanto, "alheio à vida".
Lavoisier não podia sequer imaginar que o elemento "sem vida" era um componente fundamental dos organismos vivos: achava-se presente nos aminoácidos. É também parte essencial no ciclo biológico das plantas, responsáveis, em última análise, pela sobrevivência dos seres vivos.
Como o azoto era componente dos nitratos, recebeu mais tarde o nome de nitrogênio (isto é, gerador de nitro). É um dos elementos mais difundidos, encontrado no ar em estado livre, na proporção de 78,03%, e combinado nos nitratos, como o salitre do Chile.


Equipe: Larissa Costa 22
Andréa dos Santos 02
Sara de Lima 37
Vanessa Peixoto 39
Sisley Keren 38
Iasmin Morais 16

Nenhum comentário:

Postar um comentário